Sentia a vida começar a pulsar no peito, o coração acelerado impulsionava com força o plasma pelas veias e artérias, o sangue percorria o corpo trazendo calor e vida aos membros e órgãos... Os movimentos readquiriam graça e veemência... Estava RENASCENDO... A alma fundia-se novamente à carne, sentia-se uno, mas também múltiplo e plural... Não era mais um espectro, ser fantasmagórico entre os vivos... Renascia não das cinzas e do pó, mas das migalhas esmiuçadas ao chão, dos frangalhos de sua existência... A vida retornava, e com ela toda a plenitude de sentir-se vivo!
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