Quando me transpassares com vossa petulância, arrogância e pretensa “divindade” lhe peço que faças isso sem entorpecer meu corpo, sem anestesias... Preciso sentir sua empáfia corromper meu corpo, para que eu me faça consciente de suas intenções... e antes que eu me perca em mim, e me torne um simulacro de vossa soberba, que eu desenvolva a revolta necessária para proclamar-me humano e saber que nenhuma tendência totalitária há de prevalecer sobre os seres que se constituíram para o amor...
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