O Amor
União de duas totalidades que não se anulam...
Intrinsicamente singulares...
Movidas não apenas pelo desejo, vontade ou instinto, mas também
por algo que as impulsiona a se consumirem em si...
a perder-se uma na outra...
Será isso o amor?
Não! Aqui cabe a pessoalidade de cada um, sem ímpetos de individualidade.
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