Ao elencar e especificar as “falhas” ou aparentes “faltas” do outro, não se esqueça de que em grande medida, esses comportamentos “deficitários” podem lhe ser seus próprios desejos e vontades defletidos no outro, mas desconhecidos por sua parte, pois ainda se encontram imersos em falsos moralismos e discursos densos e hipócritas.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Juízes de si no outro...
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Há de acreditar no rio que corre pro mar...
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